domingo, julho 10, 2011

Que minha pequenez te sirva, Senhor

Senhor,
Neste mar que é a vida permita-me sempre ser,
Nem que seja um grão de areia a viver
Entre mil outros, que seja,
Mas aquele que deseja
Em seu brilho amanhecido
Te louvar com o meu ser.


Senhor,
Que como diz a canção,
Eu seja sempre, então,
Um entre os tantos grãos
Que diante de ti se apresentarão...


Senhor,
Que eu seja a erva do campo que alimenta  a ovelha faminta,
O grão de areia que trás a certeza da terra firme próxima,
A água que sacia a sede, nem que seja um copo, uma gota,
Com rimas ou não, 
Mas que minha pequenez Senhor,
Seja útil a Tua grande Obra...

Elisabeth Lorena Alves

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