domingo, junho 12, 2011

Um crime além da USP

.um crime além da USP  (notícia no  último segundo)


Matou o jovem e foi se esconder - Que Lei é esta?

Este é um crime de menor gravidade. Crime maior é o praticado pelo Poder Legislativo, que temendo ser gilhotinado, abortam a criação de Leis mais específicas para s Segurança da População que está encarcerada em sua própria casa. Mas não só  o Poder Legislativo, te um cúmplice da pesada, o Poder Judiciário, mas este a gente vsabe que sempre foi cego. E como é mesmo a frase do seriado mexicano criado por Roberto Bolaños?

E agora, quem poderá nos defender?
Quem sabe ele nos ajude?
Afinal nossa Justiça é
uma Piada!

E nem mesmo o atrapalhado, porém engraçado Chapolim nos responderá.

Sabe o que me mata, eu que já fui vítima de bandidos e que da mesma forma que a família de Felipe, fui obrigada a engolir as desculpas do imbecil que tirou a vida de meu primo-irmão.
O cara tem fisionomia de bandido, tem caráter de bandido, já que se nega a apresentar o comparsa, que ele diz existir.
O pior de tudo é que por que ele se entregou, não fica preso.
Até quando vamos continuar aguentando estas situações?
Até quando as pessoas que elegemos para defender nossos direitos e vidas, vão continuar legislando em causa própria?
Até quando  nossas leis serão frouxas?
Se uma pessoa que já foi julgada e condenada e teve todo os direitos respeitados, caso voltasse ao crime, deveria não só ser condenado como da primeira vez.

  • Perder direitos como:
  • Sem direito a Redução de pena
  • Prisão imediata
  • Sem direito a Harbeas Corpus
  • Sermm direito a visita íntima
  • Sem direito a advogado público
  • E, quando réu confesso,julgamento imediato.

Porque do jeito que está, parece que os bandidos possuem mais direitos que nós, os seres humanos interessados a viver de forma digna. Estamos refém dos criminosos. A Polícia gasta fortunas em investigações por meses e até anos, muitas vezes colocando em risco a vida de policiais que se permitem infiltrarem-se em quadrilhas para descobrir forma de ação destas e conhecer seus integrantes.
Depois de todo o esforço dos policiais, o Poder Legislativo facilita e Poder Judiciário liberta.
Fica em nossas bocas o gosto amargo da impunidade.

Só vemos  a Injustiça, afinal a Justiça é
Cega
Precisamos de leis mais fortes. Precisamos de cobrar destes grupos de Direitos Humanos que na verdade são Grupos Defensores de Bandidos, que defendam nossas famílias.

Quano meu primo foi assassinado nenhum grupo de Defesa de Direitos Humanos foram a casa da viúva, que estava grávida de exatos 9 meses.
Pai de três meninas, a 4 nasceu um dia depois do enterro do pai.
Quatro crianças dexaram de ouvir as histórias de infância do pai, foram sujeitadas a viver uma  vida sem a figura daquele que sonhou com cada uma delas e esperou por elas junto com a esposa.
E o bandido que desferiu os tiros e passou com o carro por cima de meu primo por 5 vezes, alegou que foi crime de honra. Quando na verdade ele se irritou porque meu primo desobedeceu ele ao registrar Boletim de Ocorrência qundo teve a viatura que dirigia roubada.
A Empresa, dona do carro, objetivando apenas se objeto, obrigou meu primo a registrar o BO mesmo sabendo que o carro seria abandonado dias depois do assalto que o ladrão pretendia fazer.
Na verdade, meu primo negou-se a registrar o Boletim de Ocorrência porque sabia que a SABESP não faria a transferência de área e assim ele seria morto, já que foi  a ameaça do bandido.

Assim, 30 dias depois do fato, meu primo foi assassinado aos 30 anos de idade.

A cara suja do tal pai de família que foi roubar
um carro para comprar leite para
o filho. E a Justiça acredita!

O bandido foi preso, julgado, teve os melhores defensores, enquanto minha tia e prima, sentadas na assistência e ouvindo um imbecil tentar denegrir a imagem de um homem cumpridor de seus deveres, pai de família honrado, filho obediente, amigo e irmão sempre presente.

E como vítima também fico olhando aquele pai a desejar justiça e ser obrigado engolir aquele bandido. Com cara e coragem de mal caráter,a firmar que entrou na USP para roubar porque o filho precisava de leite.
Primeiro o rapaz que estava na Faculdade não teve nehuma participação na situação que gerou a criança e mesmo que fosse, não poderia pagar com a vida por este pretenso ato.
Ele não era dono de um Latcínio e este também não seria um motivo para pagar com a vida.
Era simplesmente um jovem estudante que confiava na Segurança de sua Unidade de Ensino.

Um jovem no início de sua vida, sonhando com o que poderia realizar, deixando para trás pai e mãe, que chorarão sua saudade para sempre, sem nenhum abraço, sem nada que possa substituir a falta que este filho deixa.
Enquanto isto, o bandido que assassinou friamente seu filho entra pela porta da frente da Delegacia e por ela sái livre, porque se apresentou de livre e espontânea vontade 22 dias depois de tirar a vida de um inocente. Alegando que a criança estava com fome.
E a fome de Justiça? Que valores um pseudo pai está passando para um filho que tem seu alimento pago com a vida de um inocente?

Ética de Bandido?

Pior é ter que ouvir o Advogado do assassino, dizer que  Criminosos possuem ética e que seu cliente está preservando  seu direito de não  entregar seu comparsa em defesa desta. Hora, é antiético trabalhar, mas matar e esconder quem foi o cúmplice, isto sim ´Ético.

Trabalho tem bastante gente. Servente de Pedreiro, Auxiliar de serviços Gerais, ma vai ver se este idiota quer mesmo trabalhar.
Quer nada.
Só fica um a pergunta. Quanto custa uma arma? È mais barata que uma caixa de leite?


Sou a favor de leis mais pesadas sim e sou,porque sei que eu nã vou precisar delas, prque ando de forma decente e sigo as leis.

Para mim,  Lei dever ser esta: veio, apresentou-se apenas como comparsa e passou a rersponsabilidade para uma figura desconhecida, vai preso e paga o crime como autor do crime.
Assim como o maior que é preso com um menor, que assume a responsabilidade pelo crime, a maior paga pelo crime e por aliciamento.Quando as Leis forem mais fortes, teremos amis segurança.
Chega de bandidos nas ruas e famílias presas dentro de casa.


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