segunda-feira, abril 15, 2013

Quando eu não andava



Quando fiquei sem andar e todos acreditavam que ficar dependente em cima de uma cama era meu destino final, eu acreditava que aquela dificuldade era mais uma forma de meu corpo espiritual se fortalecer.
Foram meses difíceis, que foram acompanhados pelas pessoas mais chegadas, que iam me visitar apesar de minha situação, entre elas a amada Suzethe Lira e a doce Maria Candido. Testemunhas de quão baixo eu cheguei, mas todos que estiveram comigo, querendo ou não são obrigados a dizer que em nenhum momento eu perdi a fé.

Me via forte e de pé, mesmo quando as dores tentavam me destruir.
O que  a maioria das pessoas não entendem é que está não foi a pior prova que eu passei, embora ficar deitada naquela cama não fosse fácil.
Com o passar dos anos aprendi a valorizar as dificuldades e aprender com elas, mesmo as que me colocaram em risco a Segurança, a Sanidade e a Moral.
Aprendi que um dia morreremos, mas enquanto não chega o dia, o melhor mesmo é reagir contra o que tenta nos aprisionar a alma.
Nosso corpo pode ficar preso, mas nossa alma tem que arrumar um motivo para cantar.
Grandes professores #Paulo e #Silas.



Eu andando de novo!

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