segunda-feira, fevereiro 18, 2013

Hachiko, uma amizade incondicional...





Dizem que existe o livro sobre Hachiko, o cachorro japonês que ia a estação esperar  seu dono. Mas até agora não encontrei quem o tenha lido... Bem, estou falando em bom Português...
Em outras línguas já vi.
Vi os filmes e vejo a amizade deste animalzinho como algo especial.
O monumento feito em memória desta amizade é mundialmente conhecido. Para as outras pessoas pode ser estranho tantas pessoas viverem em função de um animal  que vai e vem pela estação, mas isto é prova de que não conhecem o compromisso dos japoneses com os animais. Os japoneses cuidam bem dos animais, sem distinção de cor ou raça. Alimentam  e dão cuidados especiais aos animais. Diferente do Brasil onde há tantos animais abandonados andando pelas ruas e sendo sacrificados pelos órgãos públicos.
A foto acima é o próprio Hachiko, empalhado, no Museu Nacional de Ciência do Japão. Parece vivo!

Elisabeth Lorena Alves


O Texto abaixo eu retirei do site Meus Vira-Latas. Lá tem muitas outras histórias bonitas de Animais.





É difícil encontrar alguém que goste de cães e nunca tenha ouvido a famosa e emocionante história do akita Hachiko, que esperava todos os dias pelo seu dono, o professor da Universidade de Tóquio, Hidesaburo Ueno, na estação de trem, mesmo após a sua morte 10 anos depois. Esta história é tão conhecida que ganhou versões para o cinema como ‘Sempre ao seu lado‘ (Hachiko – A Dog’s Story) e ‘Hachikô monogatari‘, um longa japonês de 1987. Hoje, 77 anos depois de sua morte, Hachiko ainda é famoso no Japão e no mundo.

Agora, um museu em Tóquio está apresentando uma exposição fotográfica com uma foto feita imediatamente após a morte de Hachiko, em 8 de março de 1935, no exato momento de oração por ele. Segundo o museu, essa foto foi tirada pouco depois de Hachiko ter sido encontrado morto na estação de trem e seu corpo ter sido levado para a sala de bagagem, onde recebia a homenagem de funcionários e da viúva do professor Ueno.

Medindo 12 centímetros por 16 centímetros, a fotografia pode ser vista no Museu Memorial de Literatura, em Shibuya Ward até 22 de julho, como parte de uma exposição.
“As pessoas na foto estão orando pelo descanso da alma de Hachi”, explica Keita Matsui, o curador do Museu. “A partir da foto, podemos perceber o quanto ele foi amado naqueles dias”, conclui.
Um dos funcionários da estação, Yoshizo Osawa, deu a foto para sua filha mais velha, Nobue Yamaguchi, hoje com 78 anos. “Meu pai amava os cães”, disse Yamaguchi”. Ele me disse,”Hachi vinha para a nossa estação a cada dia e nós dividíamos nossos almoços com ele”.
Hachiko7

A fama de Hachiko começou na década de 30, quando o jornal The Asahi Shimbun relatou seu ritual diário, onde mesmo anos após a morte de seu dono continuava à sua espera na estação de trem, atento e com a esperança de que ele um dia voltasse do trabalho. Uma estátua de bronze de Hachiko foi erguida em frente à estação de Shibuya e é ponto de visita obrigatório para os turistas.




A viúva do professor Ueno, segunda da direita para a esquerda na primeira fila, e funcionários da estação rezando para o repouso de "Chuken Hachiko" (Leal cão Hachiko) em 8 de março de 1935 (foto: Shibuya Folk e Literária Shirane Memorial Museum)

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