Em resposta a Hugo Daniel Chavez
Aqui vai a resposta que
mereces meu caro.
Em resposta a teu
comentário-resposta a minha leitura aqui de seu texto, uso-me deste
meio, com a pouca cultura que também, mas o uso do direito de
resposta que me é dado pela Constituição d emeu país, do qual me
orgulho pertencer, volto a responder-te.
Li sim seu texto todo e
li por duas vezes pois achei que havia entendido errado da primeira
vez e, mais, li uma terceira vez. No entanto a sua resposta me
intrigou pois além do senhor não a dar aqui, o que era o normal e é
o que faço quando discordo de algum leitor de meu espaço, o senhor
não teve o cuidado de procurar um lugar específico para deixar. Fez
a pior escolha, trouxe sua resposta para o espaço da minha Igreja, o
que convenhamos, já que pretendia dizer aquelas coisas a minha
pessoa – e eu não falo pela minha Igreja quando assino meu nome em
um texto que leio na Internet.
Sinto muito se o senhor
acredita que tenho problemas e que uso a Internet para solucioná-los.
Na verdade sou como os cristãos da Igreja de Beréia, que não
aceitavam nada como verdade enquanto não comparavam com a Palavra.
Usei sim o Dicionário
para dar-lhe a resposta que dei. Clara, objetiva, sem dar meia volta
e uso sempre quando não entendo algo, pois é examinando tudo que
adquirimos conhecimento.
Sinto muito também se
o senhor espera que as pessoas digam apenas amém aos seus textos. Na
verdade deveria estudar mais o senhor mesmo o que escreveu, pois
infelizmente foi infeliz em suas colocações e não sei porque não
aceitar minhas palavras como mais uma das que ali foram dadas ao seu
texto.
Observe os comentários
e veja que não sou a única a discordar do senhor.
Agora quanto ao senhor
ter um trabalho social que acha louvável, deveria primeiro conhecer
quem é Elisabeth Lorena Alves antes de dizer: Deus me tirou do
mundo do pecado e me colocou no pais do Brasil para pela sua
misericórdia preencher o vazio de homens e mulheres que só criticam
porém nunca estendem a mão para ninguém.
Não sou crítica
apenas, conheço os problemas de meu país e não douro a pílula
quando o assunto esta errado e sou chamada a opinar e para seu
governo, trabalhei por mais de 20 anos com o serviço social,
atendendo todo o tipo de pessoas e não só presidiários, como
também a famílias que vem de outros países procurando abrigo e
tentando defender-se principalmente dos problemas causados pelo
Comunismo. Assim, sei do que estava falando quando comentei seu
texto. Só que ação voluntária é uma obrigação do ser humano e
não uma atitude que demonstre toda a sua cristandade e muito menos
sua comunhão com Deus. E em tempo, não são os evangélicos que detêm sobre si o título de benfeitores brasileiros, são os espíritas que fazem trabalhos magníficos pelo
social no Brasil e no mundo.
O senhor também me
lembra que tem uma família, não entendo o motivo, já que nem em
seu texto e nem em meu comentário falamos sobre ter ou não. Para ser sincera, me deixou confusa com sua declaração repetitiva e cansativa
sobre sua condição familiar, já que é algo que não me interessa.
O senhor diz que ama as
almas e espero que por amor a elas, preste mais atenção ao que
posta, pois como formador de opinião acaba fazendo com que pessoas
que o admiram incorram no erro de por ser o senhor quem fala,
acabar acreditando que esta certo em suas divagações.
Agora o senhor diz que
escreve com o coração e esta errado, pois ali o senhor não estava
escrevendo uma poesia ou conto – neste estilo literário sim
deve-se usar as emoções. Quando vamos falar das coisas de nosso
PAI, devemos falar com a razão. O senhor há de concordar comigo
nisto, pois a PALAVRA diz que o coração do homem não é confiável
(Jeremias 17.9) e também ensina que o culto entregue a Deus – seja
ele em palavra, oração ou louvor – deve ser feito com
inteligência (João 4:23).
Quanto ao mais sua
resposta não merece consideração pois foi tacanha, míope e de um
sentimentalismo tão barato que beira a pieguice.
Elisabeth Lorena Alves
Elisabeth Lorena Alves
Por resposta ao seu
comentário em:
http://sc-sercristao.blogspot.com.br/2012/07/capitalismo-ou-comunismo-nao-seja-como.html
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