Lá vem eu com outro escritor pouco difundido.
Futuro:
Desassossego no escuro.
Medo.
Presente:
Revoada de nada,
simplesmente.
E tu passado:
que fizeste deste,
coração frustrado?
Folhei-me, olhe-me com carinho, ou como o desejo te permitir. Sou teu livro, abra-me com cuidado, para que eu possa durar sempre mais. Este não é um blog qualquer, são as páginas de minha vida. Descubra-me aos poucos... Leia-me!
Lá vem eu com outro escritor pouco difundido.
Olá...
Tudo bem por aí?
Aqui o Covid-19 anda assustando todo povo do Estado, mas parece que de ontem para cá estão baixando os índices de infecção...
Com a chegada chuva as coisas ficam feias por aqui pois com elas chegam as viroses comuns da estação e agora com a Pandemia o cenário só piora.
Há parte no conto que mostra exatamente o reconhecimento desse estado. Tanto o homem quanto o cavalo estão envelhecendo sem grandes complicações físicas, portanto, sem doenças patológicas, não atingiram o estado de senilidade e, ativos que são, talvez não chegarão a esse estado. Entretanto, envelhecer apresenta certas dificuldades e mudanças físicas que são delineadas no texto e, interessantemente, o autor faz uma junção das duas figuras, sem no entanto juntá-las de fato.
"Chega a velhice um dia...
E a gente ainda pensa Que vive...
E adora ainda mais a vida!
Como o enfermo que em vez de dar combate à doença
Busca torná-la ainda mais comprida
E agora vou.
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Textos de Gustavo Araújo no Entrecontos