Waldir Maia
O ator Waldir Maia estreou como ator no cinema, sem ser creditado, no filme "Estou Ai", de 1949. Logo em seguida, fez o drama “Rua Sem Sol” de Alex Viany. Participou de uma série de comédias da época como “Metido a Bacana”, “Canjerê”, “Pé na Tábua”, “O Noivo da Girafa”, “Aguenta o Rojão” e “Esse Rio Que Eu Amo”.
Fez sua estréia nos palcos também na década de 50, tendo atuado, dentre outras peças, em "O Mambembe" (1959) e "Orfeu da Conceição", polêmico texto de Vinicius de Morais.
Waldir Maia foi para a televisão somente na década de 70, onde fez, dentre outras, as novelas “Pecado Capital” (1975), “O Casarão” (1976) e “Sétimo Sentido”, essa sua última participação na TV, em 1982.
Ficou conhecido do grande público por dois personagens: o Quirino da versão global do “Sítio do Picapau Amarelo” (1977) e o Seu Avelino do programa “Chico City”.
Filmografia de Waldir Maia:
Ódio (1977)
As Grã-Finas e o Camelô (1976) .... Afonso
Com as Calças na Mão (1975)
O Judoka (1973)
River of Mystery (1971)
Perpétuo Contra o Esquadrão da Morte (1967)
Se tutte le donne del mondo (1966)
Cristo de Lama (1966)
Um Ramo para Luíza (1965)
Pluft, o Fantasminha (1965)
Nordeste Sangrento (1962)
Esse Rio Que Eu Amo (1962)
Quanto Mais Samba Melhor (1960)
Os dois Ladrões (1960)
Um Caso de Polícia (1959)
Depois do Carnaval (1959)
Agüenta o Rojão (1958)
O Noivo da Girafa (1958)
Metido a Bacana (1957)
Pé na Tábua (1957)
Canjerê (1957)
O Contrabando (1956)
Rua Sem Sol (1954)
Estrela da Manhã (1950)
Estou Aí (1949)
Atuou como assistente de direção no filme "Canjerê".
Waldir Maia morreu de câncer, no Hospital da Lagoa, no Rio de Janeiro.
Waldir Maia era meu tio-avô. Seria muito bom se eu pudesse resgatar alguns videos de suas atuações, mas tem sido difícil. A família agradece a homenagem, Elisabeth.
ResponderExcluirAna Cláudia
ExcluirPena que vocês não estão conseguindo este material.
Sou a favor de preservarmos nossa memória e quando ela pode ser guardada em imagens ainda muito melhor. Acredito que a família também deva ter, não só por lembrança de uma pessoa querida, mas por ser algo que marca a História de nosso país, no caso de seu avó, a Arte.
Não sei como posso ajudar, mas se houver algo que eu possa fazer, eis-me aqui.
Seja bem-vinda outras vezes.
Elisabeth