Há muitas mulheres na História do Brasil e muito antes dessa Liberação Feminina tão afamada...
Não sei porque essas figuras não são evidenciadas por esse bando de feministas não mostram ao mundo a importância desses seres para o desenvolvimento da História Mundial...
Muitas de nossas mulheres são apenas um verbete esquecido em determinados dicionários - sejam eles feministas ou não - e o que se prega e se reproduz são insignificâncias que mais separam seres humanos que os insere e agrega valores...
Hoje quero falar de alguém especial para o Ensino Especial e para a área de Tecnologia Assistiva:
Adélia Sigaud.
#Mulheres_Do_Brasil
Adélia Sigaud na verdade, Adele Marie Louise SigaudInteresse: #Tecnologia_Assistiva
Adélia Sigaud Foi uma #Professora #Cega.
Adélia Sigaud na verdade, Adele Marie Louise SigaudInteresse: #Tecnologia_Assistiva
Adélia Sigaud Foi uma #Professora #Cega.
É considerada a primeira brasileira a ler pelo método Braille, carioca de nascimento (RJ), essa brasileira era era filha de um dos médicos da família imperial.
Cega desde criança, aprendeu o método Braille com o escritor #José_Álvares_de_Azevedo. Esse escritor havia aprendido Braille no Instituto Nacional dos Jovens Cegos, de Paris.
No ano de 1851, o pai de #Adélia encantou-se ao vê-la lendo com as mãos e contou o fato ao imperador D. Pedro II, que manifestou interesse em conhecê-la.
E esse célebre encontro resultou, em 1854, a fundação do Instituto Benjamin Constant, destinado ao ensino de crianças e jovens cegos.
A própria Adélia foi aluna do Instituto e acabou se tornando a primeira professora dessa escola.
Cega desde criança, aprendeu o método Braille com o escritor #José_Álvares_de_Azevedo. Esse escritor havia aprendido Braille no Instituto Nacional dos Jovens Cegos, de Paris.
No ano de 1851, o pai de #Adélia encantou-se ao vê-la lendo com as mãos e contou o fato ao imperador D. Pedro II, que manifestou interesse em conhecê-la.
E esse célebre encontro resultou, em 1854, a fundação do Instituto Benjamin Constant, destinado ao ensino de crianças e jovens cegos.
A própria Adélia foi aluna do Instituto e acabou se tornando a primeira professora dessa escola.
Tempos atrás li no Saúde Visual uma reportagem sobre uma exposição onde era possível aos cegos e de baixa visão ter contato com objetos dessa professora. Pena que o site não a coloca como professora. Lá ela consta com pesquisadora na área de Educação para cego e seu trabalho está restrito apenas à Portugal. Não fala de seu trabalho no Brasil...
#Fontes: Brasil Silvado, Os cegos no Brasil; Relatório do Congresso sobre o Instituto Benjamim
Constant, 1902.
#Fontes: Brasil Silvado, Os cegos no Brasil; Relatório do Congresso sobre o Instituto Benjamim
Constant, 1902.
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