Deixe eu
dizer uma coisa muito simples. Não curto esta coisa de tornar
pública minha orientação sexual e nem mesmo a minha formação é
de conhecimento do público que me acompanha. Mas volto ao tema já
abordado por mim aqui sobre o que é ser homofóbico. Homofobia por
definição é: significa aversão irreprimível, repugnância,
ódio, preconceito que algumas pessoas, ou grupos nutrem contra os
homossexuais, lésbicas e bissexuais, e é um termo que vem do grego,
mas não vou entrar na questão etimológica. Quero deixar claro que
Homofobia é uma doença. Na verdade todo o termo que vem com este
final “fobia” é relacionado a doença.
A
palavra fobia deriva de Phobos, deusa grega do medo. Fobia esta
relacionado a medo persistente e irracional que resulta no
afastamento do objeto de temor.
Com
estas inversões de valores linguísticos e com o crescimento do
modo 'politicamente correto de falar”, muitos neologismos tem
surgido, assim como se tem tornado oficial as definições
populares de algumas palavras.
A
discriminação contra os homossexuais existe sim e não sou louca
de afirmar o contrário. Mas, por exemplo, eu não gostar de uma
cantada homossexual não me torna homofóbica. Rejeito certas
cantadas heterossexuais e isto não muda minha opção sexual.
Então por qual cargas d'água se digo que não gostei de ter uma
mulher me agarrando ou falando coisas que não gosto, isto me
torna homofóbica?
Homofobia existe, mas não é o caso de uma pessoa não aceitar que alguém do mesmo sexo insista em uma conversa invasiva. Até por sabermos que existem psicopatas que tem orientação sexual homossexual e mesmo assim mata os que optam por serem iguais a ele. E mais, ninguém consegue encontrar o que os motivas. Para mim, homofobia é ódio aos homossexuais e com agravantes. Aqueles jovens na Avenida Paulista que atacaram homossexuais são homofóbicos e como criminosos que são deveriam estar presos e ainda mais pegarem prisão perpétua – que não existe em nosso país, diga-se de passagem. Os jovens que atacaram pai e filho por acreditarem se tratar de um casal homossexual também são homofóbicos e mais ainda, criminosos e deveriam ser tratado por nossa Justiça como tais.
Homofobia existe, mas não é o caso de uma pessoa não aceitar que alguém do mesmo sexo insista em uma conversa invasiva. Até por sabermos que existem psicopatas que tem orientação sexual homossexual e mesmo assim mata os que optam por serem iguais a ele. E mais, ninguém consegue encontrar o que os motivas. Para mim, homofobia é ódio aos homossexuais e com agravantes. Aqueles jovens na Avenida Paulista que atacaram homossexuais são homofóbicos e como criminosos que são deveriam estar presos e ainda mais pegarem prisão perpétua – que não existe em nosso país, diga-se de passagem. Os jovens que atacaram pai e filho por acreditarem se tratar de um casal homossexual também são homofóbicos e mais ainda, criminosos e deveriam ser tratado por nossa Justiça como tais.
Agora
o fato de eu não acreditar, por exemplo, que uma Propaganda não é
homofóbica por acreditar que ela não mostra as lésbicas que
existem no Brasil, isto não me torna cúmplice de um crime –
principalmente por ele não existir. As lojas de departamentos
também não fazem comercias voltados para evangélicas, assim como
não criam propaganda voltadas aos seguidores de diversas religiões.
Não direcionam propaganda para as comunidades islâmicas que existem
no país e muito menos para as nipônicas e alemães. Existem muitos
outros grupos que se vestem de forma diferenciada do povo em geral e
mesmo assim não existem propagandas que os atendam e mesmo assim
estes não saem por aí apedrejando as pessoas por causa disto. É
muito engraçado certas implicâncias que determinados grupos criam
sobre o seguimento da Propaganda e da Televisão em si, criticando
algo que não tem nada a ver e deixando de lado o que realmente
importa.
E
tem algo a se considerar, as pessoas que tem opção sexual diferente
das demais, vestem-se de forma igual a todos os outros e encontram
nas lojas as roupas que desejam. Na verdade, acho que alguns grupos
estão querendo forçar as pessoas a se tornar iguais a eles e isto é
errado. Assim como sou contra a Educação Religiosa na Escola, sou
contra o Kit Gay, por exemplo, que foi divulgado pelo hoje candidato
a prefeito por São Paulo, Haddad. A Escola tem o dever de ensinar
as pessoas a ter conhecimento literário, matemático e (Humanas e
Exatas), mas isto não tem nada a ver com o que se deve aprender em
casa. A Escola deve trazer conhecimento, respeito e educação ética
deve ser ensinado dentro do núcleo familiar, e cobrado pela
Sociedade.
Na
verdade as pessoas não entendem que certas coisas estão nos
parâmetros do engodo que é criado para iludir a população em
geral e acreditam que estão realmente pensando sozinhas, quando na
verdade estão sendo condicionada como massa de manobra que realmente
aceita ser. São as chamadas estratégias midiáticas que são usadas
para nos tornar desatento e aceitarmos os seus próprios interesses e
isto não é novidade, embora tenha sido divulgado a poucos anos pelo
estudioso e linguista estadunidense
Noam Chomsk e que foi divulgado pelo Instituto João Goulart.
Vou
resumir aqui:
1-
A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO.
(O elemento primordial do
controle social é a estratégia da distração que consiste em
desviar a atenção do público dos problemas importantes e das
mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a
técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de
informações insignificantes. A estratégia da distração é
igualmente indispensável para impedir ao público de interessar-se
pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da
psicologia, da neurobiologia e da cibernética. “Manter a atenção
do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais,
cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado,
ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja
como os outros animais (citação do texto ‘Armas silenciosas para
guerras tranquilas’)”.
*No Brasil: Os
grandes jornais, sites e revistas propagam em altos berros a vida dos
artistas e celebridades e criam um cenário de interesse social
imenso em cima de uma novela ou mesmo um crime, para desviar a
atenção da população de problemas mais sérios, como agora, o
Julgamento do Mensalão. Todo mundo sabe o que aconteceu no último
capítulo de Avenida Brasil, mas ninguém sabe quem já foi condenado
ou esta sendo julgado no Supremos Tribunal de Justiça.
2- CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER
SOLUÇÕES.
(Este método também é
chamado “problema-reação-solução”. Cria-se um problema, uma
“situação” prevista para causar certa reação no público, a
fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja fazer
aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a
violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o
público seja o mandante de leis de segurança e políticas em
prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para
fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos
sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.)
*No Brasil: O
governo Brasileiro é campeão neste quesito. Não quer resolver de
fato o problema e joga nas mãos da população a obrigação de
resolver. Como a população não tem como pensar de forma a resolver
de fato o problema, eles deixam as coisas seguir seu curso natural e
depois culpa os que participaram dos chamados Plebiscito pelo
resultado final. O caso do desarmamento, por exemplo, é muito
educativo neste ponto. Criou-se o problema para a população
resolver e depois deixou as coisas como estão. Isto por crerem que
depois podem culpar os outros pelos seus próprios erros.
3- A ESTRATÉGIA DA GRADAÇÃO.
(Para fazer com que se
aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradativamente, a
conta-gotas, por anos consecutivos. É dessa maneira que condições
socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas
durante as décadas de 1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações,
precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já
não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que haveriam
provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.)
*No Brasil:
Isto é o que acontece mais no Brasil...
4- A ESTRATÉGIA DO DEFERIDO.
Outra maneira de se fazer
aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como sendo
“dolorosa e necessária”, obtendo a aceitação pública, no
momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um
sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o
esforço não é empregado imediatamente. Em seguida, porque o
público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que
“tudo irá melhorar amanhã” e que o sacrifício exigido poderá
ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se com a
ideia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o
momento.
5- DIRIGIR-SE AO PÚBLICO COMO CRIANÇAS
DE BAIXA IDADE.
A maioria da publicidade
dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens
e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à
debilidade, como se o espectador fosse um menino de baixa idade ou um
deficiente mental. Quanto mais se intente buscar enganar ao
espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê?
“Se você se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12
anos ou menos, então, em razão da sugestão, ela tenderá, com
certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de
um sentido crítico como a de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade
(ver “Armas silenciosas para guerras tranquilas”)”.
6- UTILIZAR O ASPECTO EMOCIONAL MUITO MAIS
DO QUE A REFLEXÃO.
Fazer uso do aspecto
emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na
análise racional, e por fim ao sentido critico dos indivíduos. Além
do mais, a utilização do registro emocional permite abrir a porta
de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar ideias, desejos,
medos e temores, compulsões, ou induzir comportamentos…
*No Brasil: O
uso desta estratégia é comum. Principalmente quando os políticos
envolvidos em situações criminosas ou constrangedoras, começam sua
defesa através de manipulações emocionais, alegando que são
pessoas honestas, que possuem família.
Um caso específico, embora não relacionado aos políticos, é a entrevista do casal Nardoni, logo depois do assassinato da menina Isabela. Eles, no Fantástico, contaram toda a doçura do relacionamento familiar e da união que tinham, principalmente no que se referia ao amor da madrasta e dos pequenos meios-irmãos. Muitas pessoas acabaram acreditando na inocência deles exatamente por causa desta entrevista, que por sinal continha erros de português gritantes.
Um caso específico, embora não relacionado aos políticos, é a entrevista do casal Nardoni, logo depois do assassinato da menina Isabela. Eles, no Fantástico, contaram toda a doçura do relacionamento familiar e da união que tinham, principalmente no que se referia ao amor da madrasta e dos pequenos meios-irmãos. Muitas pessoas acabaram acreditando na inocência deles exatamente por causa desta entrevista, que por sinal continha erros de português gritantes.
A defesa do ex-presidente Lula por exemplo, quanto
ao episódio do Mensalão, era sempre forrado de apelação
emocional, por nos lembrarem sempre que era a primeira vez que uma
pessoa pobre, um trabalhador e toda aquela falácia específica que o
caracteriza e que levou um grande número de brasileiros votar nele.
7- MANTER O PÚBLICO NA IGNORÂNCIA E NA
MEDIOCRIDADE.
Fazer com que o público
seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados
para seu controle e sua escravidão. “A qualidade da educação
dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre
possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre
as classes inferiores às classes sociais superiores seja e permaneça
impossível para o alcance das classes inferiores (ver ‘Armas
silenciosas para guerras tranquilas’)”.
8- ESTIMULAR O PÚBLICO A SER COMPLACENTE
NA MEDIOCRIDADE.
Promover ao público a
achar que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto…
*No Brasil: Já
vimos algumas figuras públicas serem levadas a sério mesmo sendo
descaradamente medíocre. Muitos discursos são extremamente
medíocres e mesmo assim são elogiados por parte da Imprensa como
simples e cultos.
9- REFORÇAR A REVOLTA PELA
AUTOCULPABILIDADE.
Fazer o indivíduo
acreditar que é somente ele o culpado pela sua própria desgraça,
por causa da insuficiência de sua inteligência, de suas
capacidades, ou de seus esforços. Assim, ao invés de rebelar-se
contra o sistema econômico, o individuo se auto desvalida e
culpa-se, o que gera um estado depressivo do qual um dos seus efeitos
é a inibição da sua ação. E, sem ação, não há revolução.
*No Brasil: Na
verdade vemos isto tanto na Política quanto na religião. Já notou
como funcionam os cultos que algumas igrejas fazem pela Televisão e
falam que as pessoas vão realizar seus sonhos ou tornarem-se ricas
ou qualquer outra coisa. Quando os telespectadores ligam dizendo que
fizeram o que foi solicitado, mas que nada aconteceu, os pastores
televisivos afirmam que eles não tiveram fé ou não agiram da forma
ensinada. Assim como quando fazemos cobranças aos políticos, pela
mídia e as pessoas alegam que os que estão agindo errado estão
nesta situação por termos votado neles. Ora, na verdade nem toda a
população vota, outro tanto não vota nos que ganham, afinal sempre
sobram diversos candidatos que não se elegeram. Se alguém age
errado deve pagar pela Lei e estas devem ser firmes, forte e sem
furos que possibilitem que se inocentem os criminosos, sejam eles de
colarinho branco ou reles vagabundos.
10- CONHECER MELHOR OS INDIVÍDUOS DO QUE
ELES MESMOS SE CONHECEM.
No transcorrer dos
últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado
crescente brecha entre os conhecimentos do público e aquelas
possuídas e utilizadas pelas elites dominantes. Graças à biologia,
à neurobiologia e à psicologia aplicada, o “sistema” tem
desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto de forma
física como psicologicamente. O sistema tem conseguido conhecer
melhor o indivíduo comum do que ele mesmo conhece a si mesmo. Isto
significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle
maior e um grande poder sobre os indivíduos do que os indivíduos a
si mesmos.
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