Olá
Antes de falar algo
aqui, quero deixar duas coisas muito claras:
Primeiro: Não sou feminista.
Segundo: Na Igreja onde tenho prazer de servir, não existem Pastoras.
Primeiro: Não sou feminista.
Segundo: Na Igreja onde tenho prazer de servir, não existem Pastoras.
Agora falo de um dos
comentários aqui.
Não sei o motivo que
leva alguns homens, quando sentem-se acuados, atacar as mulheres. Em
todos os lugares, em todas as camadas sociais, em todas as
sociedades, mas principalmente nas Igrejas Evangélicas este fenômeno
é muito comum.
Para ser sincera, como
fui membro de um grande Ministério, vou além, desde a minha
infância sempre vi as pessoas apedrejarem as irmãs que caiam em
adultério e elas caiam como homens, diga-se de passagem, para que
fique claro minha indignação.
Agora, na Internet, sempre que vejo um conteúdo bem escrito e um comentário bem feito e bem baseado, acabo esbarrando em pessoas – que nem merecem ser classificadas como tal – que acham por bem apedrejar mulheres e mais, falar sobre sua condição emocional.
Agora, na Internet, sempre que vejo um conteúdo bem escrito e um comentário bem feito e bem baseado, acabo esbarrando em pessoas – que nem merecem ser classificadas como tal – que acham por bem apedrejar mulheres e mais, falar sobre sua condição emocional.
Acho isto vil, de uma
impiedade cruel e sanguinária, pois acredito que as mulheres que se
destacam no trabalho do Senhor não devem ser classificadas por sua
situação emocional, já que nada tem a ver com o que se fala na
maioria dos assuntos.
Falar que as mulheres
devem ou não ser pastoras, sejam em Igrejas grandes ou nas que
certos seres inomináveis classificam como sendo igrejas de fundo de
quintal, é simplesmente absurdo, já que as mulheres a muito, nas
Igrejas, antes desta onda do Feminismo existir, participavam e tinham
sua real importância.
As Histórias das
grandes Igrejas estão cercadas de vultos femininos antes da onda
Feminista, que não se esqueça da Assembleia de Deus, cuja a
importância que recebe hoje nos meios gerais é o fato de uma irmã
(Celina Albuquerque) ter doado seu espaço e sua vida para fazer
desta Igreja o que é hoje, além dela outras 99 fazem parte do livro
100 Mas Assembleias de Deus no Brasil, da Editora CPAD, segundo este
livro – e a História da Igreja no Brasil – há comprovação
através de
histórias de mulheres que foram pregadoras, ensinadoras, fundadoras
e dirigentes de igrejas tais como Lina Nyström, Frida Vingren, Adina
Nelson, Matilde Brusaca, Marieta Alves de Azevedo Melo, Irmã
Estacília e Florência Silva Pereira, que pastoreou um campo com
seis igrejas no Nordeste.
Além de que aprendi na Escola Dominical, quando criança que
Gunnar Vingren ordenou em 1924 a irmã Emília Costa como diaconisa
na Assembleia de Deus em São Cristóvão, Rio de Janeiro.
Cito
este livro e estas experiências simplesmente por ser apedrejada por
pessoas destas Igrejas que saíram desta denominação e alguns
iletrados que a frequentam. Isto com respeito aos meus amigos que
frequentam esta Igreja e até minha família (adotiva) que faz parte
deste ministério.
Ainda
podemos falar de Ellen
Gould White, mas eu não tenho muita comunhão com seus escritos, mas
não posso anular a importância dela para sua denominação que não
é pequena e nem mesmo inexpressiva no Brasil e no mundo.
A
bem da verdade, meu ponto de vista real diz que tanto uma como outra
foram 'aproveitadas' pela História de suas igrejas, por suas
experiências particulares.
No
sistema de coisas atuais da Igreja, no aspecto interdenominacional,
as mulheres tem sempre maior participação. A IURD, que não unge
hoje pastora – mas já ungiu, a primeira presidente da Pestalozzi
era a pastora Marilene, da Silva. Fato facilmente comprovável a quem
acompanha a Mídia Social, que como eu, participei de diversos
eventos quando da Administração da referida senhora, já que nesta
época trabalhava para o Projeto Ler e Escrever desta Igreja, apoiada
pela ABC, que era chamada então de O Braço Social da Igreja –
Associação esta que recebeu o título de Utilidade Pública da
Prefeitura de São Paulo, por indicação do então Vereador Celso
Cardoso, sogro de Cristiane Cardoso – filha de Edir Macedo, o
Bispo.
Cito
estas duas Igrejas por nome, pois ambas negam-se a afirmar que ungem
pastoras ou que ungiriam um dia.
Ora,
o exército de obreiras da IURD, os batalhões de Circo de Oração
são feito em sua maioria por mulheres – O Círculo de Oração
então é de 99% de mulheres em todo o território Nacional, isto não
só nas Assembleias de Deus, mas em todas as Igrejas.
As
mulheres dos Círculos de Oração dirigem cultos, abrem
congregações, visitam os doentes e perfazem um total de 92% do
serviço de Capelania em São Paulo.
Ora, se abrir congregações. Dirigir cultos, aconselhar famílias e dar assistência social e espiritual não é pastorear vidas, tem algo errado com isto.
Ora, se abrir congregações. Dirigir cultos, aconselhar famílias e dar assistência social e espiritual não é pastorear vidas, tem algo errado com isto.
Assim,
se disser que as mulheres que fazem a Obra do Senhor sofrem de
problemas emocionais, são 'mal amadas' como dizem as pessoas que não
tem argumentos contra a Verdade, estamos falando de um grande
Exército de mulheres com este problema, mas Estamos tornando PÚBLICO
o maior problema dos homens das Igrejas, não sabem fazer suas
mulheres felizes.
Pensem
nisto antes de acusar uma mulher de algo.
E,
ao propósito do debate dos Mercenários, perdeu a oportunidade de
crucificar as mulheres, já que algumas de grandes igrejas e de
pequenas, também adoram passar a sacolinha e vender uma benção.
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