Bem, meu nome é Félix Uchôa.
Não, não sou o tataravô da Família Uchôa – que me perdoem os Félix – mas vê se isto não é nome de tataravô e escravocrata ainda, que é para ser pior.
NA verdade resolvi escrever estas linhas porque indignei-me com os comentários feitos sob minha foto no Facebook – foto esta que vi publicada nesta rede social sem minha permissão - quando passei por cima do notebook da Jane, a senhora Uchôa.
Veja só a falta de respeito, justo eu um que desde o início fui lesado em meui direito, já que me ipuseram nome tão pesado, sendo eu ainda um filhote.
Bem, para resumir a revolta sobre esta nomeclatura de gosto duvidoso, vou falar como se deu a escolha. Eles marcaram 3 nomes cada um, a família Uchôa, eu odiei cada um dos nomes, pode crer. Então chamaram, de forma virtual, uma pessoa de São Paulo para votar, pensei que as coisas poderiam melhorar, vai que lá gente da minha espécie é mais feliz nesta parte. Descobri de pronto que não. Para não criar um problema diplomático entre a família e a pessoa citada – que considera ser também da família – não vou dizer o que realmente penso dos nomes indicados por este ser. Agradeço aos céus de minha crença particular, que ela não tenha filhos. Os pobres teriam problemas de identidade. Mas, a senhora Uchôa venceu a disputa, que eles julgam super democrática – sem minha participação. Então me vi sendo um Uchôa, vivendo sobre o nada prático nome de Felix Uchôa. Pense em uma gata me chamando de Félix, no futuro próximo, quando eu a encontrar.
Bem, para resumir a revolta sobre esta nomeclatura de gosto duvidoso, vou falar como se deu a escolha. Eles marcaram 3 nomes cada um, a família Uchôa, eu odiei cada um dos nomes, pode crer. Então chamaram, de forma virtual, uma pessoa de São Paulo para votar, pensei que as coisas poderiam melhorar, vai que lá gente da minha espécie é mais feliz nesta parte. Descobri de pronto que não. Para não criar um problema diplomático entre a família e a pessoa citada – que considera ser também da família – não vou dizer o que realmente penso dos nomes indicados por este ser. Agradeço aos céus de minha crença particular, que ela não tenha filhos. Os pobres teriam problemas de identidade. Mas, a senhora Uchôa venceu a disputa, que eles julgam super democrática – sem minha participação. Então me vi sendo um Uchôa, vivendo sobre o nada prático nome de Felix Uchôa. Pense em uma gata me chamando de Félix, no futuro próximo, quando eu a encontrar.
Voltemos a foto em questão e saltemos das qestões legais do uso da mesma sem minha autorização. A mesma registra a pintura da “Green House”. Aliás atitude altamente recomendável, já que desde a partida de Danúbio meu tão afirmado pai – fato que também contesto pois não fizeram o bendito teste de DNA tão necessário nestas situações, mas não nos alonguemos mais – nada fizeram que provassem que os sentimentos devem ser lidos de forma diferente depois da passagem de alguém querido e, creio que uma reforma do ambiente reflete o que acontece dentro da alma. Bem, como já esperava a reforma, tomei a meu cargo a fiscalização dos trabalhos, pois, vamos combinar que se existe gente difícil de entender uma ordem, é por certo, o ser humano!
A senhora Uchôa iniciou os trabalhos e eu, certo que ela havia entendido tudo. Comecei a preocupar-me quando vi que ela não providenciou os jornais para proteger o chão, o que era esperado, afinal eu planejava uma pintura, mas vai que ela prefere trabalhar mais, certo é que me decepcionei de pronto. Ela subiu na banqueta, de posse de uma coisa indecifrável para alguém da minha idade e com parcos conhecimento das ferramentas usadas em determinadas atividades. Para minha decepção sercompleta ela apenas limpou, sim, ela só limpou a parede. Fopi tudo o que achou necessário fazer para apagar as dores da perca de meu pretenso paisinho. Fiquei ali, parado, perplexo, se crer que alguém ousasse tamanha ingratidão!
Pior de tudo, é que por momentos, acreditei que eu era um ingrato, afinal, fui aceito por eles sem nenhuma constatação real de minha ancestralidade. Vejo como certos dito humanos tratam esta situação, mas ali, frente aquele baldinho verde perdi um pouco de minha esperança. Já pensou se for só isto que o futuro me reserva? Estar marcado só na pele. Engraçado é que já ouvi dizer que o menino Eddye sofreu com a partida de “papai”. Bem, lembrando destes fatos, me sinto confuso, o que é normal para alguém da minha idade.
Bem, ainda guardo no peito, que haja algo como um “Sobe Delúbio” para “papai”.Mas a tal redecoraão ao menos...quem sabe se inspiram. Acho que vou fazer como o cachorro do vizinho...Vou marcar os lugares onde quero que sejam colocados os móveis de fato móveis desta casa – porque tem uns que estão agarrados na parede, sei lá pra que isto, se são móveis, onde fica a mobilidade?
Bem, fiscalizar ficou-me por função, como entendi desde o princípio, e, vi compreendido pelos comentários postados sob minha foto. Então, continuarei aqui, sempre pronto. Algo vai acontecer. Afinal, nós os gatos, somos o melhor da natureza e espécie humana.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seja bem vindo sempre aqui.Aproveite que veio e visitou e faça uma blogueira feliz:Comente!
De acordo com a Justiça o autor do blog não está livre de uma eventual responsabilidade civil ou mesmo criminal por causa de comentários deixados por leitores. Portanto faremos o controle dos comentários aqui expostos.
A Constituição Federal garante a livre manifestação do pensamento, mas veda expressamente o anonimato (art.5º, IV), por isso comentários anônimos não serão mais permitidos!
Sem contar que comentários que difamem o autor, o Blog ou o personagem descrito na matéria serão proíbidos!