Já falei sobre homofobia neste blog e, em alguns dos que adminstro para as entidades as quais presto Serviço Voluntário.
Na verdade o homossexualismo é antigo e isto é de conhecimento de todos, o que se perpetua com ele é a discriminação e isto é horrendo.
Sou cristã e aprendi a amar o próximo, se ale opta por uma orientação religiosa ou sexual diferente da minha, dever ser respeitado, mesmo que eu não aceite em minhas relações sexuais os mesmos hábitos deles.
Escrevo esta, pensando em amigos que me são caros e que sofrem todo tipo de discriminação por terem optado por desenvolver sua sexualidade de forma homossexual.
Se dizemos amar a Deus e ao próximo e este amr é como o que sentimos por nós, há algo errado quando desrespeitamos alguém por quaisquer que sejam suas diferenças.
Assim, ao receber este e-mail ontém salvei em minha pasta de mensagens para blog e eis aqui.
E a homofobia, tem cura?
Colaboração: Pe Fr Gelson, oasf
Homofobia é uma palavra feia, ninguém gosta dela, mas ela está presente e,
ao contrário da orientação sexual, ela é uma doença contagiosa. Crianças
pegam de adultos e este é o principal modo de transmissão. Seus efeitos vão
de leve desaprovação até a fúria homicida; de atitudes preconceituosas, à
obsessão. Mas a maioria dos efeitos da homofobia não é imediata nem
abertamente visível. É o sentimento de desespero, rejeição, baixa
auto-estima do e da jovem homossexual que cresce em uma cultura que não o ou
a aceita nem o ou a compreende, ouvindo a cada dia, piadas, censuras e
comentários que os e as desaprovam, deixando bem claro que eles e elas não
são “normais”. Muitos deles e muitas delas, como as vítimas do preconceito
racial e de outras intolerâncias, acabam acreditando que não são “normais”.
Não é a toa que o suicídio entre adolescentes homossexuais é de duas a três
vezes mais elevado que entre adolescentes heterossexuais.
Para a maioria das famílias ter um filho ou uma filha homossexual é uma
ameaça, fazendo até que os pais abandonem os verdadeiros valores de família
como o amor e a confiança, rejeitando os próprios filhos ou as próprias
filhas. Demonstrando desapontamento, reprovação e amor condicional, chegando
á extremos de violência.
Outros desperdiçam tempo e dinheiro tentando “curar” seus filhos ou filhas.
Caindo nas mãos de organizações fraudulentas e pessoas inescrupulosas.
Preocupamo-nos demais porque um homem ama outro homem ou uma mulher ama a
outra mulher. Afastamo-nos das pessoas, erguemos barreiras, tanto afetivas
como burocráticas, deixando claro: vocês não são bem-vindos ou bem-vindas!
Fala-se muito da homossexualidade, fala-se pouco da homofobia, mas o
silêncio revela muitas coisas. Faz perguntas que não queremos responder.
Traz respostas que não perguntamos. Fala de coisas que não queremos saber.
Grita o que não queremos ouvir...
O Dicionário diz que ser homofóbico ou homofóbica é ter sentimentos de ódio,
não importa o grau da manifestação da sua homofobia=ódio.
Não espero que você concorde comigo, mas ficarei feliz se você ouvir sua
própria voz homofóbica e tentar perceber as mensagens homofóbicas que
continuamente a sociedade nos transmite. Ou você nunca perguntou, mesmo que
em tom de brincadeira: “Você é viado, é?”
A pergunta que deve ser feita, não é sobre a causa da homossexualidade, mas
sim sobre se amamos nosso próximo ou nossa próxima, como Deus manda, seja
ele ou ela quem for? Se respeitamos o outro, a outra, como o Direito nos
obriga, seja ele ou ela quem for. É uma pergunta que só você pode responder,
independente de sua orientação sexual...
Eu, como cristão, me pergunto sempre: “Jesus é homofóbico?”
Pe Fr Gelson, oasf
Este é Dário, um amigo que como diz ele:ASSUMIDÍSSIMO! E feliz.
Sorri o dia todo e trabalha com afinco. Investe pesados nas relações humanas. Por que evita - lo se ele não influi de forma negativa, como diriam os antigos em suas idéias pré concebidas.
Folhei-me, olhe-me com carinho, ou como o desejo te permitir. Sou teu livro, abra-me com cuidado, para que eu possa durar sempre mais. Este não é um blog qualquer, são as páginas de minha vida. Descubra-me aos poucos... Leia-me!
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